Apresentação do Canil da Guarda Civil na EMEF D. Pedro I

No dia 23 de agosto  os guardas civis municipais fizeram um evento em nossa escola. Houve uma demonstração do trabalho com os cães treinados para ajudar no trabalho desses profissionais.

Entrevistamos o  guarda Barbosa, de 52 anos de idade, que tem 30 anos de carreira  sendo 19 com adestramento cães. A cadela com mais experiência é a Cassie que em breve deve se aposentar depois de vários anos atuando.

Assim como  todos os cães bem cuidados, eles são levados ao veterinário, fazem exames e tem uma alimentação balanceada. As raças mais usadas para esse tipo de trabalho são labradores, pastor belga, entre outros. Para trabalhar nessa área você precisa gostar dos animais e os animais gostarem de você. 

O GCM Barbosa é especializado em busca e localização de desaparecidas. Fizemos mais algumas perguntas ao guarda sobre esse trabalho dos cães:

- Quanto  tempo é necessário para adestrar um cão de guarda?

R: Cerca de seis meses, mas não é porque o cão já aprendeu algumas coisas que ele ainda não vai passar por mais treinamentos.

- Todos os cães de uma ninhada podem se tornar um cão de guarda?

R: Não, porque temos que analisar o comportamento de cada filhote e escolher os que tem mais aptidão.

- Qual a idade ideal para começar a educar um cão?

R: Desde que os filhotes nascem e em cerca de um mês eles podem começar a treinar.

- Qual tipo de treinamentos cachorros iniciantes e filhotes fazem?
R: O treinamento dos cachorros mais velhos são mais puxados. Já os iniciantes eles são treinados para ver onde eles podem se encaixar, observando se eles gostam de brincar e o que eles mais se interessam.

- A alimentação dos cachorros são diferentes dos cachorros normais?

R:Sim, a alimentação dos cães são mais rígidas, uma dieta mais controlada para realizar as missões. 

Reportagem por Leydi Vasquez, Sandro Lukas, Amanda Sousa, Amanda Szadura e Maria Clara Costa

Fórum da Criança e do Adolescente na EMEF D. Pedro I

No dia 15 de agosto de 2019 aconteceu na nossa escola o Fórum da criança e adolescente. Neste fórum tinham vários professores de outras escolas, psicólogos, pedagogas e enfermeiras da unidade básica de saúde. O objetivo desse evento é discutir sobre como tornar realidade os direitos das crianças e adolescentes, desde a criança que tem uma boa vida, até a criança que tem mais necessidade em seu modo de viver ou até mesmo crianças que sofrem ou passam por traumas, agressões e outros tipos de abusos que podem até passar por despercebido diante das outras pessoas. Isso inclui traumas psicológicos ou agressões físicas.

O Fórum aborda temas diversos, mas em especial os temas que mais afligem os jovens como suicídio, bullying, racismo, homofobia e xenofobia. Na reunião do fórum  que aconteceu em nossa escola, eles ouviram alguns alunos que contavam a experiências que tiveram com esses tipos de agressão, assim os estudantes se expressaram e foram orientados em como lidar com problemas desse tipo.

No fórum foi como uma roda de conversa, tratando sobre esses assuntos e com isso alguns alunos eles se manifestaram sobre seremvítimas vítimas. Todos perceberam que essas coisas causam nas vítimas a grande doença da humanidade que é a ‘depressão’ e que isso pode levar as a tentar suicídio. Os professores e outros profissionais trataram que em nossas escolas temos muitas coisas para arrumar em relação aos estudos e ao respeito dentro das salas de aula.

Durante o fórum o pessoal do projeto Imprensa Jovem se apresentou e falou do trabalho que realizam e os alunos do 8º e 9º anos que fazem o TCA (trabalho colaborativo de autoria) sobre o tema era o ‘bullying’ também falou a respeito.

Reportagem por Leydi Vasquez, Amanda Szadura, Melani Mamani, Amanda Sousa Figueiredo, Maria Clara Costa, Nayara Carvajal, Cauã Henrique da Silva e Cristhian Sousa Carvalho.

Festa Julina 2019

No  dia 06 de julho em nossa escola Dom Pedro I aconteceu um evento, a nossa típica “Festa Julina”. Nessa festa havia todo tipo de diversão para as pessoas, seja adulto ou crianças. A entrada era gratuita e havia muitos jogos e barracas de comidas típicas.

Na festa aconteceu de tudo um pouco, desde apresentação de quadrilhas de várias turmas, até uma banda de forró convidada que se apresentou para as pessoas que estiveram presentes. Foi um dia para esquecer dos problemas, aproveitar para se divertir sem restrição e no final poder ajudar as pessoas a criarem laços uns  com os outros, independentemente  de suas crenças  ou nacionalidades.  

A festa teve ainda a ajuda de seus alunos dos 9os anos, supervisados pelos professores, como a professora Mônica de artes que cuidou da parte visual do local, a professora Dulce de ciências para cuidar dos horários de chegada de cada aluno em suas devidas barracas. Os alunos tiveram um bom desempenho ao atender as pessoas que  participavam dos jogos, sorteios, comidas, bebidas, fotos, apresentações de danças, bazar etc. Isso foi bom para incentivar os jovens a trabalharem a responsabilidade e sua pontualidade, que em breve talvez serão testados.

Reportagem por Leydi Vasquez

Depoimento dos estudantes

Amanda Sousa Figueiredo 5o B

A escola abriu 11:00 e ficamos das 11:00 até as 13:30 andando, jogando e comendo pela escola. Quando já era uma e meia da tarde fomos para quadra porque os 5 e 6 anos iam dançar. Bom eu gostei muito da festa, da dança e da comida.

Sandro Lukas 8o B

A festa julina na EMEF dom pedro foi bem convincente sendo bem abordada de uma bela maneira para os estudantes se divertirem e brincarem à vontade juntos de seus pais, sendo bem atrativa e divertida. Na minha visão não vi nenhum incômodo que me levasse a falarmal da atração que houve na escola. 

Cristhian Sousa Carvalho 9oB

A Festa Julina foi um dia bom onde podemos ver nossos pais e amigos ao mesmo tempo para curtir na escola e também foi um bom dia pra conhecer novas amizades. Teve bastante comida e até mesmo sorteio de um tablet. Teve bastante jogos como bingo, basquete, pesca, boca do palhaço mais a melhor parte foi a parte da comida que foi pastel, pizza, refrigerante, pipoca, bolo e muito mais, pra você que não veio, venha no dia da família.